Ficou confuso com os termos? Vem comigo para desenrolar de uma vez por todas e nunca mais confundir essas palavras! ?
Imagine que você está desenhando sua árvore genealógica… Escreva o nome do seu avô paterno do ladinho do nome da sua avó paterna e, logo em baixo do nome dos dois, escreva o nome do seu pai. Ao lado do seu pai coloque o nome da sua mãe e, acima dela, o nome dos avós maternos. Em baixo dos seus pais estará o seu nome.
Agora visualize: na parte de cima estão seus avós, no meio estão seus pais e abaixo de todos está você.
Quando você for citar qualquer um que estiver acima do seu nome, terá que “subir” (ascender) na árvore, então todos os que estiverem em cima são seus ascendentes.
E se tomamos seu avô paterno como referência, para citar qualquer pessoa que estiver abaixo do nome dele será preciso “descer” (descender) na árvore, então você e seu pai são descendentes dele.
Nesse nosso exercício de imaginação colocamos só 3 gerações (avós, pais e você). A árvore genealógica pode ser muito mais que isso! É possível colocar incontáveis gerações acima (bisavôs, trisavôs..) e abaixo (filhos, netos, bisnetos..), sempre respeitando a regra: as gerações que vieram primeiro ficam em cima, as gerações seguintes vão sendo colocadas abaixo.
E aí fica fácil! Quem estiver acima é ascendente e quem estiver abaixo é descendente. Simples assim! ?
Dá para aumentar um pouquinho acrescentando primos, irmãos, tios… estes são chamados de descendentes ou ascendentes colaterais.
Para o reconhecimento de cidadania é necessário apresentar a documentação de todos os seus ascendentes DIRETOS até chegar no parente que nasceu na Itália. E depois que tiver reconhecida sua cittadinanza, você repassará seu direito aos seus descendentes: seus filhos, netos, bisnetos, …, visto que a cidadania italiana é um direito de sangue.